texto de Diego Ortega dos Santos
Uma das divisões úteis para o estudo e para a prática clínica de doenças medulares é em patologias compressivas e em não-compressivas, sendo esta mais simples e prática se comparada à divisão por sintomatologia baseada no sítio de acometimento e nos sintomas específicos, bem como mais precoce no desenvolvimento da doença. É essencial ser ágil nas decisões diagnósticas e terapêuticas para reduzir a morbidade do paciente, não raramente muito alta. Assim, precisa-se primeiramente excluir quaisquer causas compressivas, que exemplificaremos mais abaixo. Para isso teremos em mente o seguinte: na maioria dos casos, qualquer sintoma paralítico é precedido por dor nas costas ou no pescoço, distúrbios vesicais e sintomas sensoriais. A exceção para esse raciocínio são as hemorragias epidurais e espinais, que mais frequentemente não se comportam dessa forma.
Neoplasias
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